O Governo Federal pagou pelo quilo da cloroquina em pó, insumo do medicamento pivô da queda do ministro da Saúde, Nelson Teich, quase seis vezes o preço pago menos de um ano antes.
Uma mesma empresa sediada em Campanha, no interior de Minas Gerais, vendeu o produto para o Comando do Exército e para o Ministério da Saúde, no intervalo de um ano. A cloroquina foi importada, nos dois casos, de um mesmo fabricante da Índia, o Laboratório IPCA.
O Laboratório Químico e Farmacêutico do Exército comprou em maio 500 quilos do sal difosfato, a matéria-prima da cloroquina. A encomenda saiu por R$ 652 mil.
DN
Uma mesma empresa sediada em Campanha, no interior de Minas Gerais, vendeu o produto para o Comando do Exército e para o Ministério da Saúde, no intervalo de um ano. A cloroquina foi importada, nos dois casos, de um mesmo fabricante da Índia, o Laboratório IPCA.
O Laboratório Químico e Farmacêutico do Exército comprou em maio 500 quilos do sal difosfato, a matéria-prima da cloroquina. A encomenda saiu por R$ 652 mil.
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