O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, por meio de uma entrevista coletiva online, afirmou que o número de fraudes de documentos em pedidos de auxílio emergencial está abaixo do esperado, sendo 25% do que era previsto antes do início do pagamento.
“O que nós fazemos, além do pagamento de 60 milhões de pessoas todos os meses, é a checagem de documentos. Fraudes de documentos, potenciais fraudes de documento, são evitadas pela Caixa Econômica”, afirmou Guimarães. “(As fraudes são) minimizadas por toda essa questão dos aplicativos que nós colocamos. É muito difícil acontecer. Nós temos 25% só do que nós esperávamos de fraudes”, conclui.
Guimarães comentou sobre o estudo do Instituto Locomotiva publicada pelo jornal “Valor Econômico”, que segundo o qual, 3,89 milhões de famílias das classes A e B têm algum membro recebendo o benefício criado para atender pessoas em situação de vulnerabilidade durante a pandemia.
Caixa não faz análise
O presidente da Caixa também afirmou que não cabe à Caixa fazer a análise se a pessoa tem ou não o direito ao benefício. O cruzamento dos dados é feito pelo Dataprev, estatal responsável pelo sistema, e verificado pelo Ministério da Cidadania.
“Não cabe à Caixa Econômica Federal esta análise. E não cabe explicitamente, porque nós não temos essa base de dados em termos de checagem dos outros benefícios”,disse. “A lei é muito explícita e só a Dataprev tem a possibilidade de cruzamento para saber se as pessoas receberam mais de R$ 28 mil em 2018, se o grupo familiar recebeu mais de três salários mínimos, se a pessoa específica recebeu mais de meio salário mínimo. Então são bilhões de cruzamentos de dados que é realizado pela Dataprev e verificados pelo Ministério da Cidadania”, concluiu.
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“O que nós fazemos, além do pagamento de 60 milhões de pessoas todos os meses, é a checagem de documentos. Fraudes de documentos, potenciais fraudes de documento, são evitadas pela Caixa Econômica”, afirmou Guimarães. “(As fraudes são) minimizadas por toda essa questão dos aplicativos que nós colocamos. É muito difícil acontecer. Nós temos 25% só do que nós esperávamos de fraudes”, conclui.
Guimarães comentou sobre o estudo do Instituto Locomotiva publicada pelo jornal “Valor Econômico”, que segundo o qual, 3,89 milhões de famílias das classes A e B têm algum membro recebendo o benefício criado para atender pessoas em situação de vulnerabilidade durante a pandemia.
Caixa não faz análise
O presidente da Caixa também afirmou que não cabe à Caixa fazer a análise se a pessoa tem ou não o direito ao benefício. O cruzamento dos dados é feito pelo Dataprev, estatal responsável pelo sistema, e verificado pelo Ministério da Cidadania.
“Não cabe à Caixa Econômica Federal esta análise. E não cabe explicitamente, porque nós não temos essa base de dados em termos de checagem dos outros benefícios”,disse. “A lei é muito explícita e só a Dataprev tem a possibilidade de cruzamento para saber se as pessoas receberam mais de R$ 28 mil em 2018, se o grupo familiar recebeu mais de três salários mínimos, se a pessoa específica recebeu mais de meio salário mínimo. Então são bilhões de cruzamentos de dados que é realizado pela Dataprev e verificados pelo Ministério da Cidadania”, concluiu.
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