Estudo constatou que pacientes com covid-19 exalam milhões de partículas virais por hora através da respiração.
A tosse e o espirro têm papeis importantes na transmissão do novo coronavírus. Isso foi descoberto logo no começo da pandemia, porém, segundo um novo estudo, é mais comum que as pessoas contraiam o vírus através da fala ou da respiração de pessoas contaminadas.
A descoberta foi feita por cientistas chineses do Centro de Controle e Prevenção de Doenças em Pequim. Eles notaram que pessoas contaminadas com covid-19 exalam milhões de partículas virais por hora, mesmo que quando apresentam sintomas leves ou inexistentes da doença.
Se antes, os cientistas acreditavam que a principal fonte de transmissão era através das gotículas da tosse e do espirro, agora – com esse estudo – observaram que não é bem isso. A facilidade com que os aerossóis da respiração se espalham pode explicar por que a velocidade com que o vírus correu o mundo.
Para se ter uma ideia, os cientistas constataram que, na respiração dos doentes, havia em média três vezes a quantidade de vírus (16,7%) encontrado nas superfícies (5,4%).
A carga viral na respiração dos pacientes também foi quatro vezes maior do que nas amostras de ar (3,8%) em seus quartos e corredores.
Topbuz
A tosse e o espirro têm papeis importantes na transmissão do novo coronavírus. Isso foi descoberto logo no começo da pandemia, porém, segundo um novo estudo, é mais comum que as pessoas contraiam o vírus através da fala ou da respiração de pessoas contaminadas.
A descoberta foi feita por cientistas chineses do Centro de Controle e Prevenção de Doenças em Pequim. Eles notaram que pessoas contaminadas com covid-19 exalam milhões de partículas virais por hora, mesmo que quando apresentam sintomas leves ou inexistentes da doença.
Se antes, os cientistas acreditavam que a principal fonte de transmissão era através das gotículas da tosse e do espirro, agora – com esse estudo – observaram que não é bem isso. A facilidade com que os aerossóis da respiração se espalham pode explicar por que a velocidade com que o vírus correu o mundo.
Para se ter uma ideia, os cientistas constataram que, na respiração dos doentes, havia em média três vezes a quantidade de vírus (16,7%) encontrado nas superfícies (5,4%).
A carga viral na respiração dos pacientes também foi quatro vezes maior do que nas amostras de ar (3,8%) em seus quartos e corredores.
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