O brasileiro está transando menos. Basta conversar com pessoas solteiras ou até mesmo casadas para constatar que a vida sexual deu uma esfriada. Mas isso não é apenas uma percepção. A redução da frequência sexual foi constada em pesquisa do Datafolha.
De acordo com o levantamento, cerca de 30% dos entrevistados mantiveram a frequência sexual após a pandemia. Somente para menos de um quinto, o número de relações aumentou. O principal motivo apontado para a falta de desejo sexual é a crise sanitária, que desencadeou também uma crise econômica e social.
De acordo com especialistas, a pandemia tem afetado tanto o emocional das pessoas, que tem contribuído para a queda da líbido. Várias pesquisas mostram aumento de sintomas de ansiedade, de estresse e depressão.
A explicação é que, quando estamos estressados, ocorrem variações hormonais, como a queda da testosterona, que prejudicam o desejo sexual. Além disso, o aumento da adrenalina prejudica a ereção e a lubrificação da vagina.
Meio Norte
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